Desenhado para ser uma rede social coorporativa, o LinkedIn foi fundado em maio de 2003, há 19 anos – é a rede social ativa mais antiga. A missão, segundo informações da própria rede, é conectar profissionais do mundo todo, tornando-os mais produtivos e bem-sucedidos. A ideia é criar oportunidades de negócio, parcerias, vendas, empregos, networking e muito mais. No geral, é um espaço para movimentar a economia.
O modo como a empresa se apresenta já nos mostra sua essência: o LinkedIn, assim como toda rede social, é uma plataforma que visa relacionamento. Mas, nesse caso, um tipo particular de relação é o foco: a corporativa. Então, assim que você entra no LinkedIn, ele espera que você saiba tudo sobre os negócios que quer fazer. É preciso ter um objetivo em mente.
Dentre as possibilidades da rede, você pode atuar em 3 grandes frentes
- Marketing: divulgar sua marca, produto, serviço, solução;
- Vendas: gerar oportunidades de negócio ao encontrar potenciais clientes;
- RH: encontrar profissionais ou procurar emprego.
Você também pode entrar no LinkedIn para aprender, fazer benchmarking, seguir pessoas que são referência no seu mercado e se inspirar, se informar, se entreter, criar conteúdo/autoridade e muito mais. O que não faz sentido é estar no LinkedIn apenas para constar, para ter mais essa rede.
Criando conexões de qualidade no LinkedIn
Para atingir qualquer meta no LinkedIn, sua prioridade deve ser a criação de relacionamentos com as pessoas certas. Por isso mesmo, os contatos que você adiciona para fazerem parte de sua rede se chamam “conexões”.
Essas conexões se identificam com seus setores – ou seja, atuam em certas indústrias ou mercados. Em abril desse ano, os setores passaram de 147 para 415. Aumentando a acurácia da rede. Bom, você pode estar se perguntando: e qual é a importância disso para o usuário?
Lembra que eu disse que quando você entra na rede é preciso ter um objetivo? Então, uma das formas que o LinkedIn encontra para te ajudar a alcançá-lo é identificando o seu setor, sua área de atuação. Assim, ele te “sugere” pessoas do mesmo setor, tentando te conectar a pessoas da sua indústria que talvez você já conheça no off-line.
Cruzando dados, ele imagina que você queira encontrar colegas da faculdade que fizeram o mesmo curso que você ou pessoas que trabalharam em empresas por onde você passou. Em um primeiro momento, você faz o networking com quem é mais “acessível”.
É como chegar em uma festa lotada, primeiro você foca em encontrar seus amigos e se ambientar, depois você tenta conhecer gente nova.
Foco no lead!
Depois de criar um posicionamento de marca, mostrar ao mundo o que você faz, entender como o seu mercado se estabeleceu na rede, é hora de mostrar a que veio.
Afinal de contas, se você não está buscando um reposicionamento – que era o foco de muita gente quando o LinkedIn se popularizou – não faz tanto sentido seguir criando conexões com pessoas que fazem o que você faz. Disso podem surgir parcerias, indicações, conselhos, mas dificilmente negócios, vendas e leads.
Nessa hora, a dica de ouro é: PARE de adicionar as pessoas sugeridas pelo LinkedIn. Ele te mostra sempre as pessoas com perfil parecido, mesmo cargo, mesma cidade, mesmas empresas, ou seja, mais do mesmo que não gera vendas.
Chegou o momento de procurar as oportunidades de verdade!
Já sabe quem é a sua persona? Quem é o seu perfil de cliente ideal? Quem realmente quer adquirir sua solução? Caso não saiba, pense nos clientes que você conquistou no off-line, como seriam seus perfis no LinkedIn? Aliás, conecte-se com eles também! Provavelmente, eles te apontaram outros perfis similares. Sabe como?
O LinkedIn classifica as pessoas assim:
- conexões de 1º grau – as que são suas amigas na rede;
- conexões de 2º grau – as que são amigas das suas amigas na rede;
- conexões de 3º grau – as amigas das amigas das suas amigas.
Todas essas pessoas podem ver seu conteúdo e te encontrar na timeline. Provavelmente vão esbarrar em você de alguma forma na rede, sem te procurar nem nada. Isso acontece porque se o seu perfil pode ser interessante para uma pessoa que não está conectada a você, o LinkedIn entende que é bacana dar a oportunidade de vocês se conhecerem.
O algoritmo do LinkedIn
O algoritmo do LinkedIn funciona mais ou menos assim: se a sua conexão de 1º grau interage em um conteúdo seu e esse conteúdo pode ser útil para uma conexão dessa conexão – sua conexão de 2º grau – ela também recebe esse post na timeline. Se essa conexão de 2º grau também interage na sua publicação, uma conexão dela, sua em 3º grau, também pode ver e engajar.
A ideia é te oferecer o máximo de conteúdo útil e interessante, para que você permaneça mais e mais tempo na rede. É esse algoritmo bonzinho que faz muita gente migrar de outras redes sociais para o LinkedIn, de forma que ele está listado entre as “Tendências de 2022”.
Agora que você já sabe que poderá acessar um mar de gente no LinkedIn, encontre as pessoas certas, faça conexões de qualidade e crie relacionamentos.
Para cultivar uma boa relação com as pessoas na rede é muito importante ter uma estratégia. Quer dizer, mantenha-se ativo e foco no lead!
Para encontrar, se conectar e interagir com clientes potenciais, conte com a Data2Connect, a solução da Data2Go que te ajuda a alcançar os melhores resultados no LinkedIn.